terça-feira, 15 de julho de 2014

Ergonomia como Estratégia - Maurício B. Oppitz


Empresa comprometida com a saúde e segurança deve incluir a especialidade em suas ferramentas de gestão.
Empresário e inventor que há mais de 10 anos estuda a tecnologia educacional, sempre em busca de novas tecnologias.

A defi­nição, da Associação Internacional de Ergonomia (IEA - sigla em inglês), é que Ergonomia é a disciplina científica relaciona­da ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema.
A prática foi tomando ainda mais força após a Revolução Industrial, quando houve a intensificação do trabalho. Hoje é condição "sine qua non" para todas as em­presas que quiserem obter resultados satisfatórios nos seus empreendimentos.


Para a IEA, em todas as definições de Ergonomia existe a co­nexão de melhores condições de trabalho e melhor per­formance dos sistemas produtivos. Do ponto de vista de seus campos de ação, seus domínios de especialização, a Ergonomia pode ser dividida em física, cognitiva e organizacional.



Para o consultor e mestre em Ergonomia, Márcio Marçal, os desafios atuais da Ergonomia têm sido os problemas de ordem or­ganizacional do trabalho. "Ainda existem as doenças como as LER/DORT, mas tem surgido um número cada vez maior de doenças relacionadas a depressão, estresse, entre outros transtornos", comenta.


Segundo ele, a pressão por qualidade é muito grande, o que leva a mudanças no adoecimento, partindo para uma ordem cada vez mais psíquica. "Para o gerente do RH é mui­to mais conveniente que se aponte o problema de uma ca­deira, por exemplo. Mas sabemos que o entrave está vindo de ou­tro lado, ocasionado por pressão extrema, metas, relacionamentos interpessoais ruins, etc.", lamenta o especialista, que vê um mercado cada vez mais competitivo e agressivo.


O médico do Trabalho, doutor em Ergonomia e coordenador do curso de pós-graduação em Ergonomia de Sistemas de Pro­dução da Universidade de São Paulo (USP), Laerte Sznelwar, define a Ergonomia como a maneira como se pode utilizar o conhecimento para adaptar o trabalho às características humanas.

"É uma ação no mundo que não pode ficar somente na teoria, pois perde a validade. A Ergonomia precisa entender, acima de tudo, como as pessoas agem", explica. Para o profissional, o principal desafio desta ciência hoje será atender ao problema dos riscos psíquicos do trabalho, que têm estado cada vez mais presentes. 


"É preciso que o trabalho seja menos pesado, que se evite o trabalho sem conteúdo ou sem desafio", aponta.

Fonte: Revista Proteção - Reportagem de Lia Nara Bau / Colaboração: Diego Rosinha


Pensando nisso, o empresário Maurício Oppitz  desenvolve móveis escolares com a mais perfeita ergonomia, proporcionando aos estudantes desde o início de sua vida escolar, carteiras e cadeiras que não vão causar problemas futuros de postura, preservando assim sua saúde.

Fonte: Maurício B. Oppitz

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