quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cequipel lança carteira informatizada para pessoas com deficiência


Grupo Cequipel está lançando no mercado brasileiro a carteira informatizada Desk One PNE para pessoas com deficiência. Com sede em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, a Cequipel é o maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina, além de ser apontada como uma das empresas mais inovadoras do Brasil em tecnologia para educação.


O novo produto é uma carteira convencional que, quando fechada e com o tampo basculante aberto, torna-se um computador com design e tecnologia de ponta. Um dos opcionais é o teclado com colmeia, que tem uma placa de acrílico com perfurações correspondentes a cada tecla, para evitar que o usuário portador de deficiência motora pressione teclas indesejadas. As carteiras possibilitam a fácil acomodação de cadeirantes, pessoas com paralisia cerebral ou dificuldade locomotora. Sua estrutura conta com um minicomputador com monitor widescreen, mouse e teclados acoplados, além de chave com segredo, quatro níveis de altura e regulagem de ângulo, como nos notebooks.


A prefeitura municipal da cidade de Cerqueira César, no interior de São Paulo, adquiriu a carteira em prol da aluna Fernanda Roberto, 10 anos de idade. De acordo com a professora da instituição onde estuda a beneficiada, Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria José França Nogueira, Mariana Todescato, com a carteira informatizada a aluna pode desenvolver significativamente a parte motora em relação ao controle das mãos e também propiciou a melhora do seu desempenho em atividades que exigem concentração.


Desk One PNE foi desenvolvida com base dos preceitos da ergonomia, elemento prioritário em todos os produtos do Grupo Cequipel. “O projeto desta carteira é uma ramificação da ergonomia, adaptada a este público”, diz o coordenador de design, Clécio Zeithammer.



A utilização da Desk One PNE não se restringe somente aos ambientes escolar e empresarial, mas também é direcionada a usuários particulares, já que este é um produto único no mercado que está disponível para venda ao consumidor final.

A carteira informatizada

O equipamento consome 88% menos energia que um computador comum e opera interligado a um servidor de aplicações da internet. O programa permite que o professor coordene o conteúdo de acesso dos alunos na rede. “É o professor quem determina e libera o acesso ao uso da internet ou qualquer outro aplicativo. As características construtivas do produto preservam a interatividade entre o professor e aluno dentro da sala de aula.


Mais de 1.200 escolas já utilizam a carteira no Brasil e três países já contam com a estrutura montada pela Cequipel. Oito países ainda estão em negociação. Na cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, as crianças de comunidades indígenas já usufruem da tecnologia de 32 carteiras Desk One PNE. Na cidade de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano também utilizam as carteiras informatizadas.

Acesse: Apabb | Carteira Informatizada para Pessoas com Deficiência - PNE

Fonte: http://www.paranashop.com.br/home/index.php

Cequipel amplia mercado nas regiões Norte e Nordeste

Uma empresa líder de participação no mercado brasileiro de mobiliário escolar quer aumentar sua presença nas regiões Norte e Nordeste do País, oferecendo produtos de qualidade e com muita tecnologia embarcada. 



Isso porque o Grupo Cequipel, cuja matriz fica em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), detém entre 35% a 40% deste mercado, e um faturamento de R$ 250 milhões anuais, apenas com os conjuntos de cadeira e carteira escolar, cuja produção diária - nas três fábricas: São José dos Pinhais (PR), Biguaçu (SC) e Aracaju (SE) -, chega a 4,5 mil conjuntos, e representa o carro-chefe das vendas. O investimento previsto para a construção da fábrica no Ceará e da ordem de R$ 15 milhões.


Carteiras e mesas moduladas para estudantes, que vão desde o maternal, passando pelos ensinos fundamental e médio, e chegando às universidades, bem como empresas com espaços para a instrução de funcionários. 


Mas a linha de produtos da empresa é muito ampla, indo desde móveis para escritório - com design arrojado e funcionalidade -, até equipamentos de alta tecnologia, que representa um dos grandes investimentos da Cequipel, nos últimos anos, com os produtos Oppitz


Dentre os principais estão as carteiras informatizadas Desk One - compostas de tampo basculante, no estilo notebook, fazendo com que aberta tenha a tela no tampo, o minicomputador com sistema embarcado e o teclado com track ball na parte inferior. E quando fechada, seja uma carteira normal. 


Ela possui chave de segurança e é feita de material muito resistente, anti-vandalismo. Há versões para professores, alunos e portadores de necessidades especiais. Outro modelo é o Dual CI, com capacidade para duas pessoas, ideais para escolas de informática ou de idiomas.


Outro produto com muita tecnologia embarcada é a lousa eletrônica com CPU e software integrados, também chamada de Quadro Interativo Digital, que proporciona uma aula muito mais fácil para o professor e bem mais interessante para os alunos. 


Isso porque, com a utilização de uma caneta digital eBeam Edge ou o eBeam Inscribe (espécie de tablete que se comunica com a lousa), com os quais o docente pode executar as funções de mouse e utilizar todas as ferramentas do software, tornando a aula mais dinâmica. E, como a lousa possui acesso à internet, é possível aliar a interatividade com as carteiras eletrônicas, com a conectividade de consultas on line, buscando os mais variados temas para serem debatido em sala. 


Há, ainda, o Desk Tablet – que pode ser usado em projetos de sinalização digital interativa, como terminal de autoatendimento em hotéis, restaurantes, bibliotecas, salas de aula e laboratórios. E o módulo volante informatizado, com quatro estações de trabalho, ideal para projetos de inclusão digital.

Desenvolvimento

De acordo com Airton Oppitz, presidente do Grupo Cequipel, recentemente foram vendidas 200 lousas digitais para o Governo do Estado de Tocantins, pois o governador de lá ficou impressionado com a facilidade que o equipamento proporciona, por realizar a comunicação com outros municípios interioranos, em tempo real. 


“A utilização da tecnologia na educação é algo necessário, e com urgência. Nós, como estamos na vanguarda nesta área, estamos iniciando um processo de desenvolvimento, a fim de promover um crescimento na qualidade do ensino - tanto público, quanto privado. Fizemos um estudo em relação ao nível absorção do aprendizado que os estudantes obtém, a partir do momento em que é utilizado este nosso sistema educacional. 



E não foi feito apenas com um ou dois alunos, mas sim com uma classe inteira, em relação à outra, de mesma série, e ficou comprovado que o nível de aprendizado da turma que utilizou a lousa digital teve um nível de captação das informações em torno de 60%, enquanto a que estudou de maneira convencional, obteve uma captação de 25%, ou seja, menos da metade”, asseverou.



O empresário disse que foi fechado, em Brasília, um contrato de fornecimento de mobiliário escolar com o Ministério da Educação, por intermédio do Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino (FNDE), no valor de R$ 192 milhões.



“Nossos produtos tem selo do Inmetro, na questão de dimensões, baseados na antropometria, seguindo padrões europeus, mas já estão sendo feitos estudos neste sentido, em relação ao biotipo dos brasileiros, apesar de haver diferenças significativas entre o tamanho das pessoas das regiões Sul e Sudeste, com relação ao Norte e Nordeste. Mas, em breve, deveremos ter este resultado, para melhorar ainda mais as nossas carteiras escolares”, completou Airton Oppitz.

Fonte: O Estado

Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor

Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.


Em língua portuguesa, por exemplo, podem ser trabalhados textos utilizando apenas um computador e um programa Word. A professora pode incluir comentários nos textos dos alunos sem alterá-los e depois pedir que revisem. Outra atividade interessante é pedir aos alunos que pesquisem na internet um texto narrativo e solicitar que mudem o gênero textual para poesia ou teatro (Magalhães e Amorim, 2008). 


A internet é uma fonte riquíssima e excelente aliada do professor de português. Podem ser realizadas produções de textos baseadas em histórias em quadrinhos disponíveis na rede (www.turmadamonica.com.br). Sites de notícias podem ser visitados para analisar, por exemplo, como determinado país divulgou um acontecimento de âmbito mundial.


Nessa sequência, pode-se trabalhar o texto jornalístico, e os próprios alunos montam um jornal da escola utilizando programas no computador. Gráficos e tabelas no Excell podem ser elaborados com o auxílio do professor de matemática; artigos sobre o meio ambiente e alguma questão que envolva a comunidade local podem ser criados com o apoio dos professores de ciências e geografia. 


O mesmo jornal pode ser trabalhado no formato de telejornal, e os alunos poderão fazer gravações com câmeras digitais. As videoconferências, realizadas através de programas como o Skype, por exemplo, são particularmente úteis para o professor de língua estrangeira, que poderá acordar com professores de outros países que ensinam a língua em questão, em séries equivalentes, para que os alunos possam conversar on-line.


Febre entre a garotada, e agora ferramenta para a sala de aula, são os sites de relacionamento e os blogs. Com atividades dirigidas e objetivos claramente estabelecidos, é possível levar para a escola oportunidades reais de uso da língua estrangeira ou mesmo da língua materna. Não podemos esquecer os sites de atividades interativas, especialmente os jogos on-line. Atividades como bingo, anagramas, caçapalavras, palavras cruzadas e forca são alguns exemplos de exercícios interativos.


A internet tem papel fundamental no ensino de língua inglesa. É a fonte natural da língua, mais acessível para alunos de qualquer contexto social. Desde formulários para diversas finalidades até a inscrição em muitos sites de relacionamento terão de ser preenchidos em inglês. Isso já representa uma necessidade de aprender uma língua estrangeira, uma vez que muitos querem uma razão para isso. Vídeos no Youtube, músicas e vários outros recursos são mais alguns exemplos de que não é necessário viajar para o exterior para ter contato com falantes nativos de inglês.




Os recursos tecnológicos na escola

É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.


Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. 



A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?


Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.


Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. 


O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.


Os negócios da China atraem os brasileiros

Quando um negócio era muito bom, era um “negócio da China”. Provavelmente resquícios dos tempos coloniais em que ingleses e portugueses, especialmente, exploravam a Ásia em busca de especiarias e de tudo o que pudesse lhes dar lucro, eis que tinham colônias em quase todos os continentes. Hong Kong e Macau foram os enclaves de Londres e Lisboa na China de então. Mas o interesse da China pelo Brasil é um fato observado nos últimos anos, como do Brasil pela China. Prova disso é que a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), foi à China cinco vezes em dois anos. Na viagem mais recente, acompanhou representantes de uma churrascaria brasileira que deseja implantar uma rede de restaurantes na China.


Assim, os produtores brasileiros devem estar preparados para atender a esse mercado. A rede de churrascarias poderá contar com financiamento do Bndes e total apoio do governo, assegurou Kátia. Assim, o embargo à carne brasileira poderá ser suspenso antes da vinda do presidente Xi Jinping ao Brasil, em março ou abril. Hoje, apenas oito frigoríficos de carne bovina, oito de suína e 24 de aves estão habilitados pelas autoridades sanitárias chinesas, enquanto há 200 outros que poderiam tranquilamente exportar para a China, ainda segundo a presidente da CNA.



Grupo Cequipel reconhecido mundialmente

Grupo Cequipel, por meio do seu braço Tecnológico (Oppitz Tecnologia), participaram da maior VITRINE DO MUNDO, a Canton Fair na "CHINA", com um parque de eventos com 1.200.000 metros quadrados.


O Grupo Cequipel foi mostrar para os visitantes do mundo inteiro que uma empresa brasileira, desenvolve e fabrica produtos e soluções de qualidade (muito elogiadas e reconhecidas como excelentes soluções para a educação).

Fonte: Grupo Cequipel | Oppitz Tecnologia

 





Zona de Exportação da Canton Fair, China

A zona de exportação da Feira de Cantão é composta por 48 delegações de comércio, incluindo mais de vinte mil companhias de comércio externo, fábricas, instituições de investigação científica, companhias com investimento externo, companhias com investimento completamente externo / companhias de investimento único, companhias privadas de boa credibilidade e solidez financeira.


Conecte-se ao Futuro da sua Empresa

As formas de comércio da Feira de Cantão são múltiplas e flexíveis. Além da forma tradicional das negociações de acordo com amostras, acontecem também negociações online. É guia ao comércio da exportação, mas ao mesmo tempo as atividades econômicas são desenvolvidas como o comércio da importação. 


A feira gera diversas formas de trocas de cooperação econômica, a importação e a exportação de técnica, a inspeção de bens, o seguro, o transporte, a publicidade e a consulta. Os comerciantes ambulantes do mundo inteiro se encontram em Guangzhou, enquanto trocam os dados comerciais e desenvolvem a amizade.

Mais informações: http://www.cantonfair.org.cn

Fonte: Canton Fair

Mauricio Oppitz marcando presença na maior feira de produtos do mundo - Canton Fair, China 2013. Oppitz Tecnologia é Inclusão Digital Inteligente.


Relação China-Brasil no âmbito mundial 

Sobre a crescente vinculação dos diversos países com a economia chinesa, a colunista Miriam Leitão, em O Globo, fez correta apreciação: “O mundo inteiro ficou mais dependente da China e acompanha com lupa o período de transição para um novo patamar de crescimento em que ela está.” A propósito, nos últimos anos, a China tornou-se o principal parceiro comercial de 124 países (contra 76 dos EUA), entre os quais o Brasil, talvez o mais dependente.

Fonte: Câmara Brasil-China | CCIBC

A Maior Feira de Negócios do Mundo
China Import and Export Fair (Canton Fair | CHINA) 





A Feira de Cantão, também conhecida como “Canton Fair” realizada todos os anos na cidade de Guangzhou, China, foi inaugurada em 1957 e hoje se tornou a maior feira multissetorial do mundo. Ela conta com 55 anos de história e é realizada duas vezes ao ano, em abril e em outubro, e alcança hoje sua 113ª sessão de sucesso com a mais completa variedade de expositores e compradores estrangeiros.

Principais características da feira:

  •     Área útil da feira - 1 milhão m² 
  •     Mais de 59 mil stands
  •     Exposição de mais de 150 produtos de diversas áreas de negócios
  •     Expositores - as maiores e melhores empresas da China e do Mundo